Três cooperadoras do DWIH São Paulo estão no Top 100 do ranking Xangai 2023

O ARWU leva em conta seis critérios para classificar as instituições, com diferentes pesos: ex-alunos vencedores de prêmios Nobel e medalhas Fields (10% da nota), membros do staff laureados com os as mesmas premiações (20%), pesquisadores com o maior número de citações (20%), papers publicados nas revistas Nature e Science (20%), papers indexados no Science Citation Index e no Science Citation Index Expanded (20%) e performance per capita de uma instituição (10%). 

Em comparação com o ano passado, Heidelberg subiu 15 posições – aparecia em 70º lugar em 2022. Bonn também melhorou sua colocação no ranking, subindo nove. Já as duas instituições de Munique tiveram uma ligeira queda – do 56º (TUM) e 57º postos para o 59º. No total, a Alemanha tem quatro universidades no Top 100, 31 no Top 500 e 45 no Top 1000.  Outras cooperadoras do DWIH São Paulo também estão na lista, que você encontra completa ao final deste texto. 

A lista é liderada, pelo 21º ano seguido, pela Universidade de Harvard. Em relação ao ano passado, não houve alterações no Top 10, com oito representantes norte-americanas e duas, britânicas. Pela primeira vez, a China é o país com mais colocadas no ranking das mil melhores – 191. 

USP é a melhor latino-americana 

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição latino-americana mais bem colocada no ranking, aparecendo entre as 150 melhores universidades do mundo (na faixa 100-150). A segunda melhor da região, segundo o ranking Xangai, é a Universidade de Buenos Aires (UBA), na Argentina na faixa 201-300. 

Outras brasileiras também estão na lista: a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) é a segunda melhor do país (faixa 301-400), seguida pelas universidades federais de Minas Gerais (UFMG) e do Rio Grande do Sul (UFRGS) e pela Estadual de Campinas (Unicamp), todas posicionadas entre 401-500.