Sociedade Max Planck para a Promoção da Ciência

Os institutos possuem reputação internacional e atraem pesquisadores de ponta de todo o mundo. Os institutos Max Planck atuam em campos de pesquisa particularmente inovadores e que requerem um especial investimento financeiro e temporal. Seu espectro de pesquisa está em constante evolução: são fundados novos institutos e departamentos, os já existentes recebem nova orientação científica a fim de encontrar respostas para questões ligadas ao futuro. Esta contínua renovação garante à Sociedade Max Planck a margem de poder reagir rapidamente aos novos desenvolvimentos científicos.

A MPG foi criada em 1948 como sucessora da Kaiser-Wilhelm-Gesellschaft, fundada em 1911. Desde então, 18 de seus pesquisadores tornaram-se Prêmio Nobel. Ao lado de cinco institutos no exterior, a Sociedade Max Planck mantém outros 15 centros Max Planck em instituições de pesquisa fora da Alemanha, como em Princeton nos EUA, na Science Po na França, na University College London na Inglaterra e na Universidade de Tóquio, no Japão. Além disso, existem dois institutos parceiros em Xangai, na China, e em Buenos Aires, na Argentina. Financiada meio a meio pelos governos federal e estaduais da Alemanha, a Sociedade Max Planck dispõe de um orçamento anual de 1,7 bilhão de euros.

Cooperação com a América Latina: 

Em particular, a cooperação com a América Latina é gerida através de uma representação de ligação com a região. Os laços com a América Latina se consolidaram significativamente, com mais de 600 pesquisadores visitantes, 175 projetos e 47 grupos de pesquisa (26 Tandem e 21 associados) em universidades e institutos. Há também cooperações de longo prazo, como o Instituto de Pesquisas Biomédicas de Buenos Aires e um laboratório na Argentina, a torre ATTO, que faz medições climáticas no Brasil, e o telescópio APEX no Chile.